O que me resta é um lápis na mão, uma folha em branco
E linhas intensas no coração
Restam-me lembranças felizes e a dor que existe de um
Tempo que não volta
Resta-me uma explosão revelada,
Um assumir descarado
De uma paixão desmedida
Restam-me lágrimas de uma despedida, de um adeus
Previsto, mas não quisto
Resta-me ir, seguir.
Resta-me andar por todos os lugares
E os pesares de um querer
Resta-me você em mim, sem corpo, sem som, só traços
Brancos, lápis e coração.
Resta-me você, eu, sentimento que machuca e acalma
Restam-me papel e alma.
Lindo poema, querida, ótima estrutura e sonoridade. Continue escrevendo e postando o que sabe fazer muito bem.
ResponderExcluirbeijoooo.
Que bom que tenho gostado, fico Feliz :)
ResponderExcluirLindooo o poema, meu bem.
ResponderExcluirContinue escrendo sempre lindas palavras como essa...
Que bom que tenha gostado, fico feliz :)
ResponderExcluirRepito as palavras de Alan
ResponderExcluirContinue a escrever...
tentarei Toni ;)
ResponderExcluirFica clichê dizer que assino embaixo? Muito bom badinda, rs.
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