Um tom coloquial ;)
.. e quanto mais eu pensava, mais
você me tornava imune à minha razão
Entreguei o que eu sentia com os olhos
Entreguei quem eu era com um beijo
Vi-me perdida, entregue
Não expliquei pra mim o que se passava, nem saberia dizer
Não sabia onde estava, quem eu era mais
Mas eu estava ali, acolhida,
Num refugio Jamais imaginado.
Tiraste de mim a decência de um ermo
Colocaste em mim a nobreza de uma paixão
Me arremataste em fúria,
Me acalmaste em paz
Me fizeste viva.
E assim foi : vivi, me perdi, te encontrei
Nem sempre a força da razão sobrepõe a força da paixão, da emoção, dos sentimentos e do amor. E quando temos esse encontro o que podemos fazer é navegar nessas correntezas estranhas que invade nossa racionalidade.
ResponderExcluirLindo, o poema, querida.
Profunfo... Mas o que a paixão conhece da razão? Penso não serem palavras de um mesmo idioma.
ResponderExcluirGostei.
que bom que gostou lane, penserei nas suas palavras ;)
ResponderExcluiralan :*
ResponderExcluir*__*
ResponderExcluirjuu :)
ResponderExcluirAdorei, é cheio de sentimentos que fazem com que o leitor transcenda a um mundo onde as emoções são a base eenrgética da alma. Esta, anciosa por amar e ser amada.
ResponderExcluirMenina poetisa...conserve esse dom...Lindo!
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